A influência das drogas nos dias atuais é algo que não se pode negar. Ela está inserida na sociedade, sendo aceita em alguns casos – álcool, tabaco, remédios – e em outros sendo totalmente repudiadas – maconha, cocaína, LSD.

Os efeitos destas substâncias não se dá somente no aspecto físico e psicológico, as droga também criam dependência emocional e energética. Para entender como isso se processa, precisamos falar um pouco sobre obsessões.

Em caso de obsessões espirituais, os espíritos negativados que ainda necessitam dessas sensações, acabam influenciando através de sugestão ou energeticamente aqueles que eles acabam por chamar de ‘Copo-Vivo’, pois através do encarnado obsedado ele consegue ‘sugar’ parte da energia e da sensação que a droga proporciona. Tendemos a achar que só os viciados nas drogas ilícitas é que sofrem disso, mas o mesmo também ocorre em quem é viciado em álcool, cigarro e até mesmo remédios controlados.

Toda sensação que os espíritos causam ocorre por simbiose, então esses mesmos espíritos negativados acabam cuidando de seu receptáculo, até que no final não há o que fazer e esse acaba por ter todo seu sistema biológico comprometido podendo chegar até a óbito.

Muitos se utilizam das larvas astrais como recurso para instigar cada vez mais a necessidade de utilizar substâncias químicas. As larvas são formas vivas inferiores, elementais inferiores, que não possuem raciocínio lógico ou inteligência, mas que através do instinto se alimentam da vitalidade e dos vícios dos seres encarnados. Elas podem tomar tamanhos colossais, dependendo da idade da mesma e da quantidade de energia vital que já sugou em sua existência.

Essas larvas ficam encrustadas no duplo-etéreo do ser humano como se fossem sangue-sugas, e só são retiradas através de rituais de purificação, banhos energéticos, magias específicas, etc. Como dito anteriormente, elas não raciocinam, então não ficam influenciando mentalmente o viciado, mas sim através do estimulo energético e mais primário das sensações.

Eis o aconselhamento para sempre tomar um banho de purificação e limpeza (banho de descarrego) ou de periodicamente banhar-se no mar ou preparar um banho de sal grosso. Lembrando sempre que após um banho de sal, sempre devemos tomar por cima um banho de ervas equilibradoras/irradiadoras/brandas, como o Alecrim e a Alfazema.

A dependência do usuário se torna tão grande que mesmo quando esse vai para um tratamento médico e não  trata da questão espiritual/energética, por vezes, acaba por voltar ao vício. Eis o porque é tão difícil largar o cigarro, o álcool e outras drogas.

Alguns mentores espirituais dizem que ao desencarnarem eles são encaminhados para um vale chamado Montanha dos Viciados, onde encontraram seus pares que vibram na mesma frequência, podendo se tornar o novo obsessor de encarnados viciados. Na verdade, é uma figura de linguagem usada para designar que os espíritos se agrupam por simpatia, neste caso causada pelo vício.

Os detratores da Umbanda e de outros cultos espiritualistas e naturais falam que os médiuns e guias são viciados por se utilizarem do álcool e do tabaco e ainda em outros cultos até drogas diferentes, chamadas de plantas enteógenas ou ervas de poder. Veja bem, ninguém é submisso ou é escravo dessas substâncias, elas são aliadas, são ferramentas de trabalho. O tabaco é um aliado natural do Pajé, possui um encantado que lhe sustenta, conhecido como espírito do Tobako. Isso também se dá pras demais plantas, inclusive para a Maconha, que é utilizada por cultos como o dos Rastafari.

O que temos que entender é que não se usam essas plantas de forma recreativa, mas sempre dentro de um ritual específico e com comprometimento, num local controlado.

Então dizendo isso, se você acaba por identificar que tem algum tipo de problema como esse, procure apoio tanto médico quanto espiritual, para se livrar de vez do vício. E se você é médium e é usuário recreativo de alguma dessas substâncias, deve procurar ainda mais rapidamente tratamento médico. Não devemos nos curvar ao poder da planta, pois nós somos os controladores e não os controlados.

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