O eterno sentimento de insatisfação. Procuramos tanto em nossas vidas preencher esses vazios que teimam em aparecer, mesmo que neles coloquemos posses, viagens, comidas refinadas, amizades, e momentos diversos. Essa sensação de vazio volta a aparecer.

É a nossa vida guiada pelo desejo! Desejamos uma nova roupa, desejamos uma viagem, e ao concluir tudo, de novo criamos algo novo para desejar. O celular da moda? É obsoleto em instantes, a roupa? Perderá seu valor na próxima estação.

O que nos faz feliz? Onde está a felicidade que parece que nunca é alcançada? A busca pelo eterno no mundo físico está perdida. Devemos voltar nossa atenção para o interior, na essência, esta sim é eterna. E essa essência estará sempre em conflito com o mundo exterior. O que somos na verdade é bem diferente do que a sociedade, ou digamos o mundo, exige que sejamos.

Enquanto isso devemos tentar harmonizar, a batalha é árdua, muitas vezes perdida. Mas vamos mudar a perspectiva. É um convite a mim mesmo para reflexão e para o auto-conhecimento, para a mudança e evolução. Se as coisas que incomodam nunca mudarão, que mudemos nós.

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